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27/05/2009

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COMO TRABALHA

A sua capacidade de trabalho é a característica mais vincada enquanto treinador profissional.

Vive o futebol como poucos, mesmo em folgas ou férias.

É capaz de estar entre as 8 da manhã às 2 da madrugada a observar jogos, jogadores e jogadas.

Está sempre a estudar, em actualização permanente, mas privilegiando três escolas: Itália (organização defensiva e rigor táctico), Argentina (agressividade e criatividade) e Brasil - o jogador brasileiro é aquele que mais o apaixona.

Na pré-época gosta de fazer três treinos: entre as 7:30/8 horas, sessão física, que pode incluir corridas de quatro quilómetros (apenas três vezes por semana); às 10 horas, depois do pequeno-almoço, um treino táctico; à tarde, depois da digestão do almoço, sessão pura e dura com bola.

Seja na pré-temporada ou durante o ano, privilegia o treino por sectores, precedido por curtas palestras: guarda-redes com defesas, médios, avançados.

No final, uma palestra geral. Começa a sessão e os sectores vão trabalhando, inicialmente separados, mas misturando-se com o passar do tempo, chegando a parecer um treino de conjunto – mas na realidade não é, Jesus não gosta de treinos de conjunto.

E a sua voz é única que se faz ouvir: só ele é que ministra a sessão.

O novo treinador do Benfica gosta que os jogadores percebam que vão jogar…o não. Se tiver de retirar um habitual titular, comunica-lhe logo no primeiro treino da semana e normalmente avisa o substituto. E não entre estrelas e afins. Aliás, chega mesmo a picar os melhores jogadores, no propósito de lhes retirar máximo rendimento – é a sua forma de proteger os craques. Para ele não há segredos, os onze possíveis titulares percebem logo que serão chamados a jogo. Porque, para ganhar, a sua arma é única: ser melhor que o adversário. Como? Estudá-lo ao pormenor, adivinhar os seus movimentos. Recorrendo às estatísticas dos últimos três a cinco jogos e todos os recortes de jornais – para perceber, entre outros elementos, se o técnico adversário muda muito as equipas consoante os onzes prováveis apresentados na imprensa.

fonte- jornal a bola

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